O projeto Conexão Amazônia, uma parceria entre Fundação Telefônica/Vivo, Ericsson e o Projeto Saúde & Alegria, ganhou premio internacional pela iniciativa em implantar conexão banda larga em comunidades ribeirinhas na cidade de Belterra-PA.
A inclusão digital através do uso do celular é um dos principais objetivos do projeto, que teve sua primeira estação base de rádio instalada em 2009, atendendo cerca de vinte mil ribeirinhos moradores de comunidades ao longo do Rio Tapajós.
O Projeto Saúde & Alegria juntamente com a Prefeitura de Santarém, utiliza o Abaré, um grande barco hospital, para fornecer serviços assistenciais de saúde para os habitantes de comunidades ao longo do Rio Tapajós. A Telefônica / Vivo instalou uma antena no barco, garantindo que o sinal 3G, que estava sendo ampliando naturalmente pelo rio, pudesse ser enviado ainda mais longe. Como resultado, qualquer um que estiver a bordo do Abaré, agora tem acesso a uma confiável conexão banda larga móvel.
O presidente da Fundação Telefônica disse: “A região, que até a chegada do sinal da Vivo, viveu os desafios do isolamento imposto pela geografia da região Amazônica, é agora um lugar de pessoas conectadas. A motivação original deste projeto teve um foco na educação e na saúde com o objetivo de promover, através de novas tecnologias de informação, oportunidades de aprendizagem para os jovens ribeirinhos e simplificar as atividades de cuidado médico para a população atendida pelo barco Abaré.”
Inclusão Digital
Conheça melhor sobre a INCLUSÃO DIGITAL, qual a sua importância para a sociedade, os projetos do governo federal, projetos de ONG's, locais que estão sendo implantados esses projetos, eventos de inclusão digital, entre outros assuntos relacionados a esse tema.
segunda-feira, 29 de abril de 2013
16º Encontro Ibero americano de Governo Eletrônico e Inclusão Digital
16º
Encontro Ibero americano de Governo Eletrônico e Inclusão Digital
Ocorrerá entre os dias 02 e
04 de maio de 2013 o 16º Encontro Ibero americano de Governo Eletrônico e
Inclusão Digital, que será realizado no Centro de Ciências Jurídicas da
Universidade Federal de Santa Catarina- Florianópolis-SC.
Para os interessados em
acompanhar o evento sem sair de casa, o mesmo será televisionado pela internet
no link (www.ccj.ufsc.br/).
O evento contará com a
apresentação e discussão dos seguintes artigos:
Ø Crimes de Informática
Ø Segurança da Informática
Ø Propriedade Intelectual
Ø Comércio Eletrônico
Ø Governo Aberto e Democrático
Ø Processo Eletrônico e Modernização do
Poder Judiciário
Ø E-Gov e Poder Executivo
Ø Metodologia e Aplicativos em Governo
Eletrônico
sábado, 27 de abril de 2013
A IMPORTÂNCIA DA INCLUSAO DIGITAL NO AMBIENTE ESCOLAR
A escola tem vivido um momento muito importante na era da
sociedade da informação, onde a disseminação das tecnologias de informação e
comunicação tem chegado inevitavelmente às salas de aulas. Nessa perspectiva,
há um intuito de levar esta parte integrante da sociedade, alunos
principalmente de escolas públicas, a se inteirarem de tecnologias que
apropriem o sentido de informática educativa de uma maneira mais democrática.
Quando um
cidadão é incluído digitalmente, ele estará inserido a sociedade da informação
de modo a evitar a exclusão social, pelo uso das tecnologias de informação e
comunicação, tendo direito ao livre acesso à informação.
Através deste entendimento, percebe-se a dimensão acerca da
apropriação dos recursos tecnológicos, seja no âmbito escolar ou mesmo no
cotidiano do aluno. É necessário saber que incluir digitalmente é
disponibilizar a tecnologia e fazer dela um instrumento de ensino e até mesmo
de possibilidade de inclusão social.
Com essas
possibilidades tecnológicas que surgem juntamente com as tecnologias de rede, é
preciso entender que incluir digitalmente não deixa de ser um processo de
colaboração, onde a rede se torna um ambiente de troca de informações e
conhecimentos, fazendo sentido em valer a cidadania, exercendo-a de uma forma
democrática e consciente.
As 12 tendências da educação brasileira até 2017
Por: Patrícia Gomes
Laboratórios móveis, redes, inteligências colaborativas, geolocalização,
aprendizado baseado em jogos, conteúdo aberto. Achou essa lista
futurista demais para ser usado em escala nas escolas do Brasil,
públicas e privadas? Talvez ela não seja tão inalcançável assim. O
sistema Firjan reuniu um grupo de 30 especialistas para analisar o
estado do uso da tecnologia em práticas no país e fez prognósticos sobre
quais ferramentas já estarão sendo usadas em escala em um horizonte de
até cinco anos.
O estudo “As Perspectivas Tecnológicas para o Ensino Fundamental e Médio Brasileiro de 2012 a 2017: Uma Análise Regional do NMC Report”, identifica 12 tecnologias emergentes que têm
potencial para impactar o ensino, além das dez principais tendências e
os dez maiores desafios da educação brasileira.
Entre as 12 tecnologias apresentadas, quatro foram apontadas entre as
que devem começar a fazer parte massivamente das salas de aula em menos
de um ano: ambientes colaborativos, aprendizagem baseada em jogos e os
dispositivos móveis representados por celulares e tablets; outras quatro
estavam entre as que devem começar a ter seu uso mais frequente em dois
ou três anos: redes, geolocalização, aplicativos móveis e conteúdo
aberto; e mais quatro foram podem ser esperadas em um período de quatro
ou cinco anos: inteligência coletiva, laboratórios móveis, ambiente
pessoal de aprendizagem e aplicações semânticas. (Alguns desses termos
podem ainda não estar claros, por isso o Porvir preparou um infográfico
explicativo, confira abaixo).
Feito pela primeira vez no Brasil, o estudo insere um capítulo regional ao já tradicional Horizon Report, que anualmente faz previsões sobre o uso da tecnologia no universo educacional. O panorama global permitiu também comparações entre o contexto brasileiro e o internacional. Bruno Gomes, assessor de tecnologias educacionais do Sistema Firjan e participante tanto da pesquisa global quanto da nacional, ressalta alguns pontos em que nós nos distanciamos muito do mundo. “No Brasil, a gente já consegue ver o hardware, as coisas físicas em sala de aula, como o celular e o tablet. Mas falta a internet, então tudo que é feito na nuvem ou depende de uma rede boa e estabilizada vem depois”, diz.
Por isso, enquanto nos países ibero-americanos e na pesquisa global a
computação em nuvem é uma realidade esperada em um ano, os
especialistas brasileiros nem sequer apostaram nela para um panorama de
até cinco anos. “Outra curiosidade é que, conteúdo livre, que já está
acontecendo no mundo, ainda não vai acontecer no Brasil neste ano. O
brasileiro ainda é apegado à autoria”, acrescenta Gomes.
Apesar das diferenças, alguns pontos são comuns em todas as partes do mundo, principalmente no que diz respeito aos desafios encontrados. “Formação de professores é um problema para o mundo”, ressalta Gomes. No relatório divulgado durante o evento Conecta 2012, os especialistas destacam também outra relevante coincidência entre o que esperam ver no Brasil e o que está posto no mundo. “Os 30 membros do conselho deste projeto concordaram com o conselho global em relação à tendência mais importante. Eles perceberam as portas se abrindo nas escolas de educação básica no Brasil para modelos de aprendizado híbrido e colaborativo”, afirmam os autores do relatório.
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Sistema OAB planeja núcleo de inclusão digital para advogados
Notícia publicada no site oficial da OAB (terça-feira, 23 de abril de 2013 às 10h44)
A instalação dos núcleos de inclusão digital será coordenada pelo Conselho Federal da OAB, em parceria com a Coordenação Nacional das Caixas de Assistência dos Advogados (Concad), o Fundo de Integração e Desenvolvimento Assistencial dos Advogados (FIDA), as Escolas Superiores de Advocacia (ESAs) e as Seccionais da OAB. “O advogado, chegando à sede desses núcleos, verá que temos um só sistema OAB, unido para trabalhar em favor dele. Isso tudo será a síntese dos nossos discursos”, ressaltou Marcus Vinicius.
Segundo Marcus Vinicius (centro), núcleos de inclusão digital serão instalados pelo sistema OAB.
(Foto: Eugenio Novaes)
O projeto de inclusão digital em todo o País terá como
modelo iniciativas já em andamento nos estados. Conforme explicou o
presidente nacional da OAB, o objetivo é ouvir as experiências exitosas,
mas verificar as peculiaridades locais, para que seja construído um
plano nacional que leve em consideração a realidade concreta de cada um.
“Uma iniciativa planejada a partir da discussão com todos os colegas
advogados que estão na base, certamente, quando estiver pronta, será
madura e ideal”, avaliou.
O presidente nacional da OAB anunciou
também que o Conselho Federal está negociando com a Caixa Econômica
Federal e o Banco do Brasil a criação de linhas de crédito específicas
para os advogados para o financiamento de equipamentos de informática,
necessários para a utilização do sistema de peticionamento on line.
“Estive diretamente com a diretoria do BB e da Caixa e as duas
instituições já estão estudando a ideia”, informou.
Para mais informações acesse o link abaixo.
SERPRO
realiza eventos sobre inclusão digital
No mesmo dia a empresa apresentará as conquistas alcançadas
pelo “Programa Serpro de Inclusão Digital” que já doou 5.275 equipamentos para
387 telecentros.
quinta-feira, 25 de abril de 2013
PROGRAMA DE EXTENSÃO MÍDIAS ELETRÔNICAS: ENSINO E INCLUSÃO
Atualmente na UFOPA (Universidade Federal do Oeste do Pará) tem um projeto coordenado pelo Professor Enoque Calvino Alves denominado "Mídias Eletrônicas".
O projeto “Mídias Eletrônicas” tem como intuito promover o processo de inclusão digital e social de Jovens de 15 a 21 anos regularmente matriculados em escolas públicas de zonas periféricas do município de Santarém – PA, professores da rede pública de ensino básico dos municípios de Santarém e Belterra. O mesmo, cuja proposta baseia-se no princípio de que uma boa formação na área da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) envolve formar usuários críticos deste uso e capazes de incorporar o uso do computador em suas tarefas cotidianas e produtivas, procurando novas alternativas para a solução de problemas da sua realidade.
No ano passado o Projeto de Extensão atingiu cerca de 600 pessoas e conta com uma equipe de trabalho de 21 pessoas da Universidade, com um total de 928 horas distribuídas entre: Treinamento de monitores, cursos de extensão e Feiras de divulgação. As atividades desenvolvidas são planejadas pelos discentes de licenciatura e áreas tecnológicas da UFOPA e professores no inicio do semestre e durante a execução de reuniões semanais.
Foram criados oito clubes distribuídos nas escolas públicas: EEEFM Dom Tiago Ryan, EEEFM Aluísio Martins, EEEFM Ubaldo Corrêa, EMEF União Libertadora, EDEFM São Francisco, Casa Brasil, EEEFM Rio Tapajós e EEEFM Frei Ambrósio.
O Objetivo deste projeto é socializar as práticas desenvolvidas na Escola, evidenciando a qualificação do processo pedagógico utilizando as ferramentas digitais, está diretamente relacionado à Inclusão Digital. Despertando para o papel da escola nesse processo inclusivo, aprimorando o uso das tecnologias a fim de elaborar estratégias pedagógicas em que o aluno posa apropriar-se das ferramentas digitais e ter acesso à internet conhecendo as inúmeras possibilidades oferecidas. Durante o decorrer do projeto foram realizadas várias atividades, tais como: SRATCH, LEGO MINDSTORM, PROGRAMAÇÃO DE JOGOS Wii, LINGUAGEM C, XADREX BÁSICO, APP INVENTOR, GIMP, AUDACITY, KINO, CINELERRA e INTERATIVIDADE DIGITAL.
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